Foto de Henrique Gabriel Portugal

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Biografía

SÍNTESE BIOGRÁFICO-CURRICULAR Henrique Gabriel nasc. 12 Maio de 1960 - Vila Cova de Alva, Arganil. Frequentou o Curso das Artes Plásticas - ARCA, Coimbra e, em 1978, inicia a actividade profissional em Artes Gráficas. Expõe, pela primeira vez, na Colectiva do MAC - Movimento de Artistas de Coimbra (1981). Frequenta o Curso de Design Gráfico - ARCO, Lisboa. Profissional de design gráfico ao longo de de 20 anos. No início...

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Foto de Henrique Gabriel Portugal

SÍNTESE BIOGRÁFICO-CURRICULAR Henrique Gabriel nasc. 12 Maio de 1960 - Vila Cova de Alva, Arganil. Frequentou o Curso das Artes Plásticas - ARCA, Coimbra e, em 1978, inicia a actividade profissional em Artes Gráficas. Expõe, pela primeira vez, na Colectiva do MAC - Movimento de Artistas de Coimbra (1981). Frequenta o Curso de Design Gráfico - ARCO, Lisboa. Profissional de design gráfico ao longo de de 20 anos. No início do novo milénio, aventura-se na peregrinação do Caminho de Santiago que em si desperta antigas paixões: a pintura e a cerâmica, a que passa a dedicar-se dominantemente. …capas de dois livros sobre Agostinho da Silva (editora Zéfiro), reproduzem obras suas EXPOSIÇÕES RECENTES 2001 - Galeria Art House (colect.), Cascais "Caminho de Santiago I" (indiv.) Casa da Xuventude da Galícia, Lisboa AGIRARTE (colect.), Oliveira do Hospital 2002 - Galeria LCR (colect.), Sintra Quinta da Marinha (indiv.), Cascais Artistas de Arganil (colect.) 2003 - Galeria LCR (indiv.), Sintra Casa Santa Rita (colect.), Colares INDEG/ISCTE (indiv.) Business School, Lisboa 2004 - Henrique Gabriel / Victor Lages (conjunta) - Galeria LM, Sintra 2005 - Galeria Alcantara-Café (indiv.), Lisboa - Galeria Casa Municipal da Cultura (indiv.) Seia - Sala Barna/Batik Art (indiv.), Barcelona, Cataluña - Biblioteca-Museu República e Resistência (indiv.), Lisboa - Auditório Lourdes Norberto (indiv.), Linda-a-Velha - "D.Quixote" (indiv.) Museu da Água - Reservatório Patriarcal - Lisboa - Galeria Aquarius (colect.), Guarda - Galeria LM (colect.), Sintra - 2006 -"Rostos das Palavras de Abril - I" (indiv.) - Galeria LM - Sintra - "Caminho de Santiago II" (indiv.) - Galeria Tapas / Libros Fava Rica - Baiona - España - INDEG/ISCTE (colect.) - 2007 - First Gallery (collect.ª /Acervo), Lisboa - Gallery Center - Amoreiras Shopping (colect.), Lisboa - 2008 - Artexpo, New York, USA - "Rostos das Palavras de Abril - II" (indiv.) First Gallery, Lisboa - “…Do Nome da Rosa” (indiv.) Galeria Municipal Artur Bual, Amadora


Cálice do eterno retorno


Começa por aí onde se encontram nas grandes rotas, os acenos mágicos dos avanços secretos, como um risco de ave no chão, essa asa que vai rompendo a superfície da alma.
Eis o caminho em direcção ao vento, a espada na cruzada interior, o mais velho labirinto da terra onde tudo se transforma no poema e no cálice sagrado. Onde se vê reflectido o néctar que revela a respiração dos cristais.
Pintura com textura cavada do som oco, em eco, do rendilhado das grandes praças cravejadas dos cascos dos animais. A gravação serena em direcção da luz solar ou dos feitos enluarados.
Pintura como extensão da viagem, a sombra que se estende, o poema que se estende, esse avanço de desejo vindo lá de dentro com exaltação das ferramentas de dedos ágeis e pincéis batuta, baqueta na voraz sensação dos tambores. Sinfonia do Gabriel ou os anjos escondidos no pó dos caminhos, essa curvatura de verso espremido, fruto olhando a boca sedenta da procura, a eterna procura do grande movimento…
Falar de quê, do envolvimento cromático, da textura dilacerada pelo rasgar dos caminhos íngremes das esferas suspensas?
Da tinta a mais ou a menos com que de se esborrata um desenho construído a partir da vertigem de Cervantes, como asno ou cavalo transportando os sonhos do pão e do vento.
Armazenagem de uma certa forma de criar e que já está lá, jorrando da velha gruta brotando o leite com que se acalmam os vulcões.
Gabriel da paciência da lonjura, conforme se constrói uma montanha a partir de um só grão de areia na imensidão estelar dos afectos das marcas humanas.
Nas telas magnificas das cavernas que abraçam esta vida breve como um raio em noite de parideiras.
Falar de como se tricota uma pintura com palavras dedicadas de papiro á luz de um raio azul de cometa tímido?
Mas tudo tem a parecença com a velha poesia tentadora da verdade de cada um!
O espaço solitário da viagem.
A noite conselheira de segredar ousadias, ao papel, ao pincel, á sinfonia surgindo na melodia vindo e ocupando tudo e sem pertencer a ninguém.
Explicar o fenómeno da fluidez da água até ao oceano?
Porque pintam os serem humanos os retalhos escondidos de cada um?
Porque teima o Henrique em tentar desnudar os pedaços da vida com véus-silhuetas, composições de ordens rebeldes, aglomerado de histórias que o tempo suga no presente constante?
A sua arte é um reflexo de eterno retorno como um cântico de baleia a querer comunicar com o infinito de um átomo existente no local mais profundo de um oceano…
Bebamos este cálice do sonho satisfeito do segredo.
Muito perto do “segredo”…


Eduardo Nascimento
Setembro 09


............... …DO NOME DA ROSA […] Se, no experimentalismo pictural de Henrique Gabriel, o desenho perfeccionista - do design gráfico (passe o pleonasmo) - a visualização e a fotografia técnica e o registo sensorial e mental de momentos físicos, transpostos para uma geometria (in)temporal, são uma determinante valorativa, de pendor conceptualista e construtivista, subjacente à elaboração oficinal dos artefactos de culto que produz, numa acepção transversal à noção traditiva e convencional de «quadro», eles constituem, também (na minha óptica), um motivo merecedor de particularmente cuidada análise: porque não se trata de uma mera questão de habilidade manufactural, da qual decorra um “efeito agradável-à-vista”, um exercício estético vagante pro-“bom-gosto” mas, cumulativamente, de algo mais profundo do que apenas atractivo, quer em termos temáticos, quer no domínio matérico, textural e cromático-compositivo da pintura com que, meticulosamente, engendra e concretiza a sua arte. Da obra plástica de Henrique Gabriel - senão prematura, cronologicamente acelerada, por uma intensa maturação laboratorial - rescende um (in)determinavel odor alquímico, a magia, a carga do bruxedo ou dos feitiços, icónicos e cultuais que, se por um lado, revelam estreitas relações parentais com a ascese do medievalismo pré-gótico e lendário da Demanda santa do Graal, se radica, por outro, na simbiose da natureza viva com a morfogénese ancestral dos relevos continentais, sob a ponte humana que se projecta da celestialidade cósmica, no caminho e nos trilhos (i)memoriais dos Templários e nas marcas pétreas monástico-cistercianas, semi-ocultas, indeléveis e enigmáticas, envoltas em indecifráveis mistérios, por entre os vales e montanhas por que se esgueiram os labirínticos percursos que vão dar a Santiago de Compostela e ao Cabo Finisterra (no fim-do-mundo antigo). A sua aproximação à essência duma abordagem poética de carga potencial e inspiração metafísica (mítica-e-mística), de conceptualidade plástica sensível e genuína, parece produzir - no que da sua virtualidade se releva - um sentido nocional enorme e profundo, na grandeza e dimensão críptica da sua verdade iniciática, assumindo-se como uma mensagem simbológica que atravessa e (re)escreve o Tempo, elevando-se a uma escala de valores icónicos e cromáticos que se conjugam em feéries de beleza e discursam contra o medo dos livros, da pesquisa científica e das revelações tardias… Por isso - assim traduzido em palavras textuais - o trabalho de Henrique Gabriel abre mais um oásis por entre a desértica morbidez abjeccionista que ameaça invadir as periferias da moda-indigente-mental e do pseudo-automatismo complacente que grassam neste interim contemporâneo de rupturas culturais, respirando a sonoridade dum hino de saúde e reabilitação …do Nome da Rosa. […] JOSÉ-LUIS FERREIRA Caramulo, 2008-03-12 [EXTRACTO CONDENSADO DE UM TEXTO-ENSAIO ORIGINAL]

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